sábado, 6 de abril de 2013

Seca vai durar até 2015 e os reservatórios de água da Paraíba tem apenas 33% de água



Os reservatórios de água nunca estiveram tão baixos e, de maneira generalizada, em todo o Nordeste as reservas de água chegam a no máximo 40% de sua capacidade

Por Wanja Nóbrega

Uma projeção preocupante para a Paraíba foi feita pelo ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra: a seca vai continuar castigando o Estado até o final de 2014. A projeção foi feita com base em pesquisas climáticas que apontam que a estiagem, considerada a pior dos últimos 50 anos, ainda vai perdurar e que chuvas serão fenômenos raros em todo o Nordeste.
A Paraíba tem ainda um agravante. Os reservatórios de água nunca estiveram tão baixos e, de maneira generalizada, em todo o Nordeste as reservas de água chegam a no máximo 40% de sua capacidade.  A Paraíba é o terceiro estado em pior condição de reserva de água, com apenas 33% de sua capacidade abastecida. Em primeiro lugar está Pernambuco, 28%, e a Bahia, com 30%.
“As previsões já se confirmaram e as chuvas que ocorreram foram iguais ou inferiores às do ano passado. Estamos caminhando para o segundo ano de seca e com os reservatórios com níveis mais comprometidos, o que aumenta muito nosso desafio para garantir o amparo aos mais castigados pela estiagem”, revelou o ministro.
O ministro deu um também uma esperança aos nordestinos. O Governo Federal estará promovendo ações que minimizam os efeitos nocivos da seca com um aporte de recursos que chega a R$ 9 bilhões. Entre as principais ações estão a construção de cisternas, que dever chegar 750 mil até dezembro de 2014, além de um amplo programa de perfuração de poços para ampliar a oferta de água nesses períodos mais críticos, com 2.500 novos poços até o final deste ano.
Também foram anunciados pelo ministro um reforço na operação de fornecimento de água por meio de carros pipas, da garantia safra e da bolsa estiagem. A renegociação das dívidas dos pequenos produtores rurais que estavam sem condição de acessar novos créditos para investir em suas propriedades enquanto a chuva não chega também foi reforçada pelo ministro.
Em relação às obras de transposição do Rio São Francisco,  o ministro disse que até o final de abril toda a fase de licitação de todas as etapas da obra estará concluída e, em seguida,  começará a plena realização da obra, com um reforço de mais 4 mil trabalhadores, que se somarão aos 4,3 mil que já trabalham no local. “A ordem da presidenta Dilma é que 100 quilômetros da obra estejam concluídos em 2014 e todo o resto até 2015”, afirmou Bezerra.Uma projeção preocupante para a Paraíba foi feita pelo ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra: a seca vai continuar castigando o Estado até o final de 2014. A projeção foi feita com base em pesquisas climáticas que apontam que a estiagem, considerada a pior dos últimos 50 anos, ainda vai perdurar e que chuvas serão fenômenos raros em todo o Nordeste.
A Paraíba tem ainda um agravante. Os reservatórios de água nunca estiveram tão baixos e, de maneira generalizada, em todo o Nordeste as reservas de água chegam a no máximo 40% de sua capacidade.  A Paraíba é o terceiro estado em pior condição de reserva de água, com apenas 33% de sua capacidade abastecida. Em primeiro lugar está Pernambuco, 28%, e a Bahia, com 30%.
“As previsões já se confirmaram e as chuvas que ocorreram foram iguais ou inferiores às do ano passado. Estamos caminhando para o segundo ano de seca e com os reservatórios com níveis mais comprometidos, o que aumenta muito nosso desafio para garantir o amparo aos mais castigados pela estiagem”, revelou o ministro.
O ministro deu um também uma esperança aos nordestinos. O Governo Federal estará promovendo ações que minimizam os efeitos nocivos da seca com um aporte de recursos que chega a R$ 9 bilhões. Entre as principais ações estão a construção de cisternas, que dever chegar 750 mil até dezembro de 2014, além de um amplo programa de perfuração de poços para ampliar a oferta de água nesses períodos mais críticos, com 2.500 novos poços até o final deste ano.
Também foram anunciados pelo ministro um reforço na operação de fornecimento de água por meio de carros pipas, da garantia safra e da bolsa estiagem. A renegociação das dívidas dos pequenos produtores rurais que estavam sem condição de acessar novos créditos para investir em suas propriedades enquanto a chuva não chega também foi reforçada pelo ministro.
Em relação às obras de transposição do Rio São Francisco,  o ministro disse que até o final de abril toda a fase de licitação de todas as etapas da obra estará concluída e, em seguida,  começará a plena realização da obra, com um reforço de mais 4 mil trabalhadores, que se somarão aos 4,3 mil que já trabalham no local. “A ordem da presidenta Dilma é que 100 quilômetros da obra estejam concluídos em 2014 e todo o resto até 2015”, afirmou Bezerra.Uma projeção preocupante para a Paraíba foi feita pelo ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra: a seca vai continuar castigando o Estado até o final de 2014. A projeção foi feita com base em pesquisas climáticas que apontam que a estiagem, considerada a pior dos últimos 50 anos, ainda vai perdurar e que chuvas serão fenômenos raros em todo o Nordeste.
A Paraíba tem ainda um agravante. Os reservatórios de água nunca estiveram tão baixos e, de maneira generalizada, em todo o Nordeste as reservas de água chegam a no máximo 40% de sua capacidade.  A Paraíba é o terceiro estado em pior condição de reserva de água, com apenas 33% de sua capacidade abastecida. Em primeiro lugar está Pernambuco, 28%, e a Bahia, com 30%.
“As previsões já se confirmaram e as chuvas que ocorreram foram iguais ou inferiores às do ano passado. Estamos caminhando para o segundo ano de seca e com os reservatórios com níveis mais comprometidos, o que aumenta muito nosso desafio para garantir o amparo aos mais castigados pela estiagem”, revelou o ministro.
O ministro deu um também uma esperança aos nordestinos. O Governo Federal estará promovendo ações que minimizam os efeitos nocivos da seca com um aporte de recursos que chega a R$ 9 bilhões. Entre as principais ações estão a construção de cisternas, que dever chegar 750 mil até dezembro de 2014, além de um amplo programa de perfuração de poços para ampliar a oferta de água nesses períodos mais críticos, com 2.500 novos poços até o final deste ano.
Também foram anunciados pelo ministro um reforço na operação de fornecimento de água por meio de carros pipas, da garantia safra e da bolsa estiagem. A renegociação das dívidas dos pequenos produtores rurais que estavam sem condição de acessar novos créditos para investir em suas propriedades enquanto a chuva não chega também foi reforçada pelo ministro.
Em relação às obras de transposição do Rio São Francisco,  o ministro disse que até o final de abril toda a fase de licitação de todas as etapas da obra estará concluída e, em seguida,  começará a plena realização da obra, com um reforço de mais 4 mil trabalhadores, que se somarão aos 4,3 mil que já trabalham no local. “A ordem da presidenta Dilma é que 100 quilômetros da obra estejam concluídos em 2014 e todo o resto até 2015”, afirmou Bezerra.

FONTE: Portal Correio -  http://portalcorreio.uol.com.br

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COMENTÁRIOS BOAS SOLUÇÕES:

Ao ler uma afirmação como esta, feita pelo ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra, antecipando-nos que a seca vai continuar castigando o Estado até o final de 2014; passa pela nossa cabeça que um fato como este, citado por ele vem até ser algo que não venha a gerar preocupações maiores para todos nós do semi-árido; ou melhor, ampliar ainda mais a aflição dos que vivem neste meio, onde toda uma economia, já fragilizada será ainda mais afetada; "acertando de cheio" aos mais humildes e por que não dizer, a todos.
Uma outra colocação que vejo como infeliz por parte do ministro, são as ações que ele cita, no que se refere as medidas adotadas pela Presidente Dilma: aporte de recursos que chega a R$ 9 bilhões; construção de cisternas, que dever chegar 750 mil até dezembro de 2014 ("acho que com este quadro se estendendo até 2014 e a demora no combate ao mesmo; até os chucalhos já tem sido comidos pela maresia"); carros pipas; garantia safra e da bolsa estiagem; 2.500 novos poços até o final deste ano; a renegociação das dívidas dos pequenos produtores enquanto a chuva não chega ("como se após a vinda das chuvas, tudo se resolvesse da noite para o dia") e que 100 quilômetros da obra estejam concluídos em 2014 e todo o resto até 2015”.
Enfim, vejo por demais infeliz esta previsão anunciada por um ministro de estado e mais ainda; uma grande desprezo ao nordestino neste crítico momento da seca, quando o mesmo anuncia medidas pífias, como se elas viessem a nos dar sustentabilidade para enfrentar este grande problema e amenizar a angústia do sertanejo.
CHEGA DE ESMOLAS E TARDIAS ATÉ! CHEGA DE INDIFERENÇA PARA COM TODA UMA REGIÃO COM PORTE DE NAÇÃO! QUEREMOS E TEMOS O DIREITO DE SER CONTEMPLADOS COM MEDIDAS ESTRUTURANTES QUE NOS PROPICIEM CONDIÇÕES PARA CONVIVER  COM ESTE TIPO DE SITUAÇÃO CLIMÁTICA, TÍPICA DO SEMI-ÁRIDO. POIS NECESSÁRIO SE FAZ DIZER QUE O NORDESTE CONTRIBUI E MUITO COM O CRESCIMENTO DESTA NAÇÃO QUE JÁ DEVERIA SER GRANDE E DELA TAMBÉM FAZ PARTE!

Francileudo Lopes da Silva

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