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Drama por falta de infra-estrutura hídrica |
Ultimamente neste blog, estamos propositalmente apresentando o dramático quadro vivido pela nossa população, nesta que é considerada uma das maiores secas do semiárido nordestino; segundo relatos de muitos pesquisadores da área. Claro que gostaríamos de ver todo o NORDESTE sorridente com a fartura provocada pela chuvas caídas no período certo, na medida certa e uma economia proporcionando dias melhores para os nossos sertanejos.
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Paliativos, também por falta de atenção no momento certo |
Como as precipatações pluviométricas estão muito aquém da média, acho até necessária uma mobilização e a propagação das notícias em todos os meios aos quais temos acesso, para mostrar para as autoridades que medidas paliativas jamais nos darão aquela sustentatibilidade que almejamos; sem o propósito de aqui fazer sensacionalismo e tampouco fomentar aqueles que "adoram assistir a indústria da seca a pleno vapor".
Mas necessário se faz dizer que alternativas e parceiros sérios existem para buscarmos, de forma conjunta, soluções para os nossos problemas e reverter a médio e longo prazo, esta triste inércia vivida por inúmeros municípios como o nosso, que estão inseridos no semiárido.
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Conhecimento e capacitação: uma das saídas |
Necessário também se faz dizer que o Governo Federal deve investir sim em obras estruturantes para a nossa sustentabilidade e não continuamente nos oferecer esmolas em formas de bolsas. Até concordo com esta transferência direta de renda tão defendida pelo IPEA, mas que sejam elas no menor espaço de tempo, transformadas em ações que venham a promover o cidadão e não viciá-lo, como assim já profetizava o Rei do Baião e Patativa do Assaré.
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ÁGUA PARA QUEM PRECISA |
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Nossas terras são férteis, quando bem utilizadas |
O NORDESTE É VIÁVEL SIM, BASTA NELE ACREDITAR E POR ELE LUTAR, POIS TAMBÉM
CONTRIBUIMOS COM O CRESCIMENTO DESTE PAÍS.
FOTOS: Internet
Francileudo Lopes da Silva
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