Coleta Seletiva

Para iniciar um processo de coleta seletiva é preciso avaliar, quantitativamente e qualitativamente, o perfil dos resíduos sólidos gerados em determinado município, a fim de estruturar melhor o processo de coleta.
As principais formas de coleta seletiva são:
- Porta a Porta – Veículos coletores percorrem as residências em dias e horários específicos que não coincidam com a coleta normal de lixo. Os moradores colocam os recicláveis nas calçadas, acondicionados em contêineres distintos;
- PEV – (Postos de Entrega Voluntária) Utiliza contêineres ou pequenos depósitos, colocados em pontos físicos no município, onde o cidadão, espontaneamente, deposita os recicláveis;
- Postos de Troca – Troca do material a ser reciclado por algum bem.
Para redução de custos podem ser feitas algumas ações como:
- Aprimorar sua divulgação;
- Contar com o apoio efetivo da população:
- Promover iniciativas espontâneas em associações de bairro, grupos ecológicos, etc;
- Fazer estoque para épocas altas de preço;
- Usar tecnologia adequada ao tamanho da cidade e ao volume de lixo.
- Planejar todo o sistema;
- Conhecer o Perfil qualitativo e quantitativo do lixo;
- Estimar custos;
- Pesquisar mercado;
- Auxiliar na gestão técnica e administrativa;
- Acompanhar receita/despesa obtida
Estima-se que hoje no Brasil, nós temos cerca de 1 milhão de catadores. Estes trabalhadores têm uma renda, em média, de mais de um salário mínimo. Os materiais triados são encaminhados para a indústria recicladora, gerando emprego e renda.
Catadores no Lixão
A catação em lixões é uma atividade que deve ser extinta por submeter os catadores a condições sub humanas de trabalho.
Cooperativas
As cooperativas de Catadores formalizam a atividade de catação, proporcionando condições adequadas de trabalho e apoio educacional aos cooperados.
FONTE:
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